“Prémios de inovação e empreendedorismo são rampa de lançamento para jovens empresários. Uns ficam pelo caminho, outros (a maioria) são casos de sucesso.”
Os jornalistas João Ramos e Margarida Fiúza, do semanário Expresso fizeram uma extensa pesquisa sobre as empresas portuguesas laureadas na, última década, com prémio de inovação e empreendedorismo- entre os quais constam os Prémios Gesventure, que atribuímos anualmente no VCIT- Congresso Internacional de Capital de Risco.
Neste artigo, vem referenciada uma empresa que todos (re)conhecem, a Vida é Bela, fundada por António Quina e laureada em 2005 com o Prémio Gesventure Inovação (na foto).
Destaco as amáveis palavras que António Quina dirigiu à Gesventure e à minha pessoa, em particular- e muito lhe agradeço! António Quina é um “natural born entrepreneur” e um excelente exemplo de determinação, criatividade e inconformismo para os mais jovens. Em 2005 quando “A Vida é Bela” recebeu este prémio, facturava €2 milhões, não tinha entrado no mercado espanhol e vendera um total de 20 mil vouchers em Portugal. Hoje, esta marca é líder em Portugal, ocupa o segundo lugar em Espanha e no Brasil, e o terceiro no ranking mundial. E factura- só em Portugal- €50 milhões…
“(…) António Quina, fundador de A Vida é Bela, acredita que o Prémio Gesventure, que recebeu em 2005, deu visibilidade à empresa junto dos bancos, dos clientes e dos fornecedores. É o tipo de reconhecimento que serve para dar ânimo e “dizer-nos que estamos a ir no caminho certo”.
“Francisco Banha é um mentor com quem ainda hoje falo quando preciso”, refere António Quina, referindo-se ao sócio principal da Gesventure.”
Aproveito esta ocasião para mandar um forte abraço de motivação a todas as empresas premiadas pela Gesventure, desde sempre e reforço o meu compromisso e da minha equipa de continuar na linha da frente da identificação de “pontas de lança” da inovação e empreendedorismo a nível nacional!
Leia o artigo na íntegra em http://www.portugalglobal.pt/PT/Portuga
Curiosamente o António Quina disse numa entrevista recente na SIC Mulher que quando andou à procura de capital para o projecto — não sendo ele propriamente um desconhecido na praça e até tendo “uma boa agenda” como o próprio reconheceu — todos os bancos o recusaram excepto um que lhe fez um empréstimo pessoal de € 50.000,00 a qualquer coisa como 20% de juro.
Assim é praticamente impossível ser-se empreendedor neste país.
Acredito que com as novas empresas de BA o cenário nacional mude. É uma fé para este ano que entra.