Partilho a entrevista que dei no passado dia 1/04 à jornalista Carla Canivete, do Jornal de Negócios, da qual resultou o artigo que vos apresento. Aproveito esta ocasião para agradecer à Carla Canivete a sua amabilidade e atenção.
“Francisco Banha, presidente da Federação Nacional de Associações de Business Angels, defende o papel relevante do capital de risco na recuperação da economia portuguesa. “Se a solução não vem da banca, por que não vir das próprias pessoas?”
Segundo o empresário, os fundos disponíveis para investimento em empresas que se encontram em fase inicial tem vindo a aumentar de forma significativa e quer as sociedades de capital de risco, quer os “business angels” podem agora constituir uma alternativa ao tradicional financiamento bancário.
No entanto, Francisco Banha alerta que esta opção não é para todos. Até porque, diz, “os projectos, por si só, valem muito pouco. Têm de vir acompanhados por um empreendedor que encaixe no negócio e com competências para vir a ser um empresário de sucesso”. Dito isto, há bastante capital disponível e os investidores de risco estão interessados em empresas que tenham “um papel a desempenhar na nossa sociedade de amanhã”.
Olhando para o futuro, Francisco Banha acredita que as empresas vão definir-se segundo duas categorias: as que se conseguem reinventar e fazer face à crise e as que vão perecer. Para vencer a crise, é preciso que as empresas façam um esforço de avaliação e percebam “se estão a vender aquilo de que o mercado está à procura, para se alinharem com o consumidor”. Reinventar, investir, fundir, exportar, são algumas das palavras-chave que devem estar na lista de afazeres de cada empresa.”
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