Para finalizar o meu contributo para que a reflexão sobre o incremento do mercado português de Capital de Risco seja uma realidade, não quero de deixar de expor a minha opinião sobre como deverá actuar a imprensa especializada:
a) Divulgação de textos sobre a evolução do capital de risco e do seu enquadramento a nível dos países onde o mesmo tem desempenhado, ao longo dos tempos, um papel relevante na criação e desenvolvimento de empresas.
b) Desenvolvimento de textos formativos sobre o envolvimento das SCR/FCR no financiamento (via capital próprio) e apoio às empresas, de modo a clarificar o espírito dos empresários e empreendedores que ainda, com muita frequência, revelam um desconhecimento deste importante instrumento financeiro.
Naturalmente que o contributo que tenho vindo a expressar ao longo dos últimos dias – e a concretização das ideias nele contidas – dependerá da nossa capacidade para assumir o compromisso de antecipação de mudanças e encontrar as soluções personalizadas, inovadoras e sustentáveis partindo de um perfeito entendimento da Visão estratégica que queremos para o nosso País.
E é esse compromisso que se impõe como um verdadeiro dever para todos aqueles que têm responsabilidades, directas e indirectas, na Indústria de Capital de Risco nacional.