“O Professor, a par dos seus trabalhos tradicionais, é chamado a tornar-se cada vez mais um conselheiro, um interlocutor; mais o que ajuda a procurar em comum os argumentos contraditórios do que aquele que tem todas as verdades preparadas: deverá consagrar mais tempo e energia às actividades produtivas e criadoras: interacção, discussão, animação, compreensão, encorajamento”. José Alexandre Laboreiro recordando o Relatório destinado à UNESCO liderado por Edgar Faure.