Saber trabalhar em conjunto na resolução de problemas, dividir tarefas, ouvir e partilhar ideias e sinergias, entre pessoas de um grupo, para propor soluções inovadoras, de preferência mais eficientes e eficazes, fazem parte das competências colaborativas que os alunos em idade escolar devem interiorizar.
Criar, investigar, desenvolver, interagir, apresentar e partilhar são, por isso, termos cada vez mais presentes no vocabulário de um sistema educativo que atribua particular importância à promoção de iniciativas, que criem um espírito empreendedor nas escolas, que favoreçam as as competências dos alunos e o seu sucesso escolar e que contribuam para a cooperação, equidade e qualidade das aprendizagens.
Se do ponto de vista conceptual estes conceitos têm vindo a merecer um forte reconhecimento, por parte de diversos organismos supranacionais e nacionais, já o mesmo não se verifica ao nível da sua implementação.
Porem os exemplos de boas práticas são já uma realidade devidamente estruturada e sustentada, na Comunidade Intermunicipal de Viseu Dão Lafões, conforme foi possível testemunhar na passada segunda-feira, durante as semifinais municipais do programa escolas empreendedoras da Região, bem como na sessão de apresentação do livro que tenho vindo a promover.
Mais um dia para recordar e para partilhar com todos aqueles que se interessam por esta importante evolução no nosso sistema de ensino!