De forma sucinta a raiz de todos os problemas envolvendo as empresas Fanie e Freddie que ocupam as capas dos jornais de todo o mundo, está justamente na característica híbrida (meio estatal, meio privada) destas empresas.
Fannie e Freddie são duas empresas privadas, mas nem tanto. Digamos que sejam mais ou menos privadas, de acordo com a lente com que se olhe para elas. No jargão do mercado financeiro norte-americano, são chamadas de Government-Sponsored Enterprises – ou simplesmente GSEs. Atuam no mercado como uma espécie de agenciadoras de hipotecas e foram idealizadas para a missão de transformar o sonho da casa própria em realidade.
De acordo com informações da revista The New Yorker, diferentemente das empresas normais, Fannie e Freddie estão isentas de uma boa parcela dos impostos, bem como do cumprimento de algumas exigências legais e burocráticas, além de terem acesso privilegiado a linhas de crédito governamentais. Elas não são as únicas GSEs existentes no mercado americano. Outras agências de fomento de crédito, voltadas para o setor agrícola, sindical bancário, etc., foram planejadas pelo Leviatã Ianque, desde o advento do famigerado New Deal. Em cada um dos casos, o Tio Sam enxergou uma falha do mercado e resolveu intervir, sempre visando ao bem comum, evidentemente.
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