Intrapreneur – o perfil do profissional mais cobiçado

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"O que as empresas buscam cada vez mais, mas encontram dificuldades em encontrar, são executivos e colaboradores que tenham "postura de dono de negócio". O nome de guerra desta tendência é "intra-empreendedorismo" ou "intrapreneuring"."

"Intrapreneurs são empreendedores que trabalham dentro de uma organização, transformando sonhos em soluções, idéias em negócios e metas em resultados. Desta forma, eles geram soluções impactantes para a organização. Henry Ford já os prestigiou, quando afirmou: "Existem dois tipos de funcionários que não servem para minha empresa: os que não fazem o que se manda e os que só fazem o que se manda"."

"Se suas respostas forem afirmativas e você estiver decidido a fazer uma diferença na sua organização, você é um intrapreneur de primeira! Se ainda não atua como tal, o que está esperando? Coloque todo o seu talento em favor de uma determinada empresa e vá em frente! Se já atua dentro de uma empresa, desenvolva o seu potencial e se faça percebido! Muitos talentos transformaram-se em técnicos burocratas. Tenha cuidado para que isso não aconteça com você…"


Licenciado e Mestre em Gestão de Empresas. Presidente da Gesbanha, S.A., especialista em capital de risco e empreendedorismo, investidor particular ("business angels") e Presidente da FNABA (Federação Nacional de Associações de Business Angels). Director da EBAN e da WBAA

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Um comentário a “Intrapreneur – o perfil do profissional mais cobiçado”

  1. Rui Venancio says:

    O grande problema é quando apontamos o que está mal, e oferecemos soluções somos visto como “sindicalistas”. A resistência à mudança por parte dos gestores de topo que têm medo de perder o conhecimento e serem ultrapassados continua a ser uma barreira não desprezável.

    Vejo que o bom empregado é aquele que cumpre ordens sem questionar o porquê seguindo ainda muito a visão “taylorista”.

    Concordo, mas inovar dentro de uma organização é difícil e somos derrotados em todas as batalhas travadas. Somos convertidos à mediocridade e a empresa acabar por perder capital humano sem que para isso perca a pessoa.

    Continua a existir a gestão de Recursos Humanos em vez da gestão de talentos.

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