Esta é uma tendência que tenho vindo a observar, no mundo empresarial, um pouco por toda a Europa. Empresas que proporcionam cestos de fruta fresca aos seus colaboradores, para além das habituais máquinas automáticas de café, de comida, ou pontos de água mineral a baixo custo ou, mesmo nalgumas empresas, a custo zero.
"… por cá começou a ser explorada por duas empreendedoras, que depois de vários anos a viverem no estrangeiro decidiram implementá-la por cá. Falamos da Fruit@work. Uma empresa que começou a ganhar forma em Janeiro de 2008 e que leva fruta até às empresas de Lisboa e arredores. Numa altura em que o trabalho e o stress não permitem pausas para uma refeição mais demorada e saudável, a Fruit@work propõem-se a levar às empresas caixas ou cestas de frutas, que poderão substituir os habituais snacks." In, Oje, Sandra Martins Pereira
Este conceito nasceu de um projecto de investigação financiado pela UE, que envolveu 300 cientistas, de 16 países diferentes.
Esta investigação teve como objectivo perceber se a existência de fruta fresca nos locais de trabalho seria uma forma eficiente de melhorar a saúde e o bem estar dos colaboradores, aproveitando o ambiente de trabalho para promover e aumentar o consumo de fruta.
Este conceito foi trazido para Portugal pelas empreendedoras Inês Telles e Catarina Avilez.
"O aumento da motivação no ambiente de trabalho, o aumento da produtividade dos colaboradores e consequentemente da receita da empresa, o facto de fornecer energia e bem-estar aos colaboradores, a diminuição da rotatividade e o absentismo e a substituição dos snack são alguns dos objectivos que temos para que as empresas implementem este serviço", frisa Inês Telles. In Oje
Para saber mais sobre o assunto consulte:
Empresa Portuguesa a promover este conceito.
Site da Newcastle University, que publica as principais linhas de investigação deste projecto.