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As tendências dos jovens empreendedores portugueses quanto à internacionalização não são muito distintas dos empresários já estabelecidos no mercado pois as suas apostas são também elas efectuadas geralmente no mercado de proximidade – Espanha – e no mundo de língua portuguesa.
Apesar da informação não ser muito disponível recordo um estudo realizado pelo nosso amigo Jorge Nascimento Rodrigues e divulgado no seu excelente livro "Mestres da Geração Start-Up" segundo o qual o investimento realizado pelas start-ups portuguesas acaba por ter a seguinte hierarquia de opções: União Europeia – pelas mais diversas razões: proximidade, plataforma internacional de ataque a outros mercados, consideração de que se trata de um mercado vital, etc. – Ásia, Estados Unidos (onde pesam imenso as relações na área da tecnologia) e só depois Brasil e PALOP.