” Seria preferível que a poupança mundial fosse encorajada a investir directamente em activos de empresas(acções e obrigações, cujas emissões são anormalmente fracas), no financiamento das start-ups e outras PMEs inovadoras e no financiamento de infra-estruturas públicas úteis, em detrimento de activos financeiros “artificiais” como é o caso particular dos mercados dos derivados de crédito ( credit default swaps) ou mesmo os mercados a prazo das matérias-primas.” Patrick Artus e Marie Paul Virard no Livro Globalização- O Pior está para vir.