“…Quando eu era criança, nos anos 50, havia ferreiros, ferradores,fabricantes de carroças, tosquiadores,oleiros, chocalheiros, tecelãs…Todos estes ofícios quase desapareceram, levados pelo progresso tecnológico que os tornou obsoletos e inviáveis. Como as pessoas e certas profissões, há organizações que nascem, cresce, adaptam-se à modernidade ou desaparecem por desnecessárias…” Rui Abreu, Almirante médico naval, num excelente artigo, no Público de 5.09.10, a propósito do encerramento do Hospital Militar.