Convido-o a ler o artigo de opinião do meu amigo Eugénio Viassa Monteiro, professor da AESE, publicado no Diário Económico de 28 de Novembro com o tema “Para que ser competitivo?”.
“O Ocidente poderá sair mais forte deste grande desafio que, em boa parte, o Oriente está a lançar com todo o dinamismo e juventude”
Pode ler o artigo aqui – ficheiro .pdf (0,87MB)
O artigo interessante mas dar o exemplo da Singapura como exemplo a seguir… Portugal também já teve o seu crescimento económico baseado em planos estratégicos de 10 e mais anos quando Salazar estava no puder. Temos de ter cuidado com os exemplos fornecidos…
Continuo a aguardar que seja publicado pelo Plano Tecnológico um Estudo credível, pragmático e compacto sobre a situação real e a estratégias dos actuais dos clusters portugueses.
Portugal ocupava em 2003 a posição 67 no estado de desenvolvimento dos clusters a nível mundial
A nossa economia continua muito espartilhada e com fraquíssima densidade de Networking.
Segundo o documento do PT as empresas dos nossos clusters estão sobredimensionadas, o que na prática traduz que a inovação (e o seu financiamento ) continuam muito dependentes de Grandes empresas e grandes investimentos. (reporto a 2003)
como não estou por dentro, corrijo / completo o meu comentário com este LInk :
(O que está a ser feito – assinado pelo novo Governo com a UE em Julho de 2011)
http://www.pofc.qren.pt/areas-do-compete/polos-e-clusters
O Plano Tecnológico (PS) deverá estar enterrado? Estudo dos clusters nunca saíu
De qualquer forma, continuarei a procurar Estudos (para além do modelo input-output do Dep. Prospectiva e Planeamento de 2005(?) não há mais nada publicado (pela internet.)