Em cima do prazo limite para a apresentação do plano de viabilização ou de liquidação da Camac, e face à insolvência de última hora de um alegado investidor holandês, o Ministério da Economia decidiu dobrar a parada para fazer ressuscitar a única fabricante de pneus de capital português.
Contra os dois milhões de euros inicialmente previstos, o Estado compromete-se a injectar na empresa, via capital de risco, quatro milhões de euros. Isto a título de reforço de tesouraria para a solvência dos custos de reinício da actividade da Camac.